A umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de água existente no ar (umidade absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura (ponto de saturação). Ela é um dos indicadores usados na meteorologia para se fazer previsões. Geralmente a umidade varia de acordo com a temperatura, a presença ou não de florestas ou vegetação, rios e represas.
Quando a umidade do ar está muito baixa, ou mesmo, muito alta pode haver problemas, principalmente respiratórios. Com a umidade muito baixa (menos que 30%), as alergias, sinusites, asmas e outras doenças tendem a se agravar. Já, quando a umidade do ar é muito alta, podem surgir fungos, mofos, bolores e ácaros.
Além disso, a desidratação causada pelo ar muito seco torna o sangue mais denso, tornando a pessoa mais suscetível a alergias e problemas oculares.
Para amenizar os problemas causados pela baixa umidade do ar, os cuidados com a alimentação saudável e hidratação são fundamentais, mas há outras medidas que devem ser tomadas. O ideal é beber um copo de 200 ml de água a cada duas horas; lavar nariz e olhos com soro fisiológico pelo menos 3 vezes ao dia; usar hidratantes para a pele e para os lábios; evitar fazer atividade física entre 10h e 16h e colocar toalhas úmidas, recipientes com água pela casa ou utilizar medidas tecnológicas que compensem o clima seco (umidificadores de ar).
O importante é cuidar da saúde. Todos nós estamos sujeitos a doenças mas, independente de qual seja, o melhor é nós prevenir.
Prevenção sempre será a melhor defesa.
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Fonte: / Foto: Milena Souza